Vão escorrendo as horas lentamente. Penso-as
uma por uma.
Hoje, no meu quarto, a noite persiste. Se em
breve não finda este torpor, não saberei a
minha razão.
E sofro, porque pretendo saber-me sempre…
E hoje desconheço-me!
uma por uma.
Hoje, no meu quarto, a noite persiste. Se em
breve não finda este torpor, não saberei a
minha razão.
E sofro, porque pretendo saber-me sempre…
E hoje desconheço-me!
(desconheço o autor)
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