sábado, 21 de março de 2009

Desconheço-me...

Vão escorrendo as horas lentamente. Penso-as
uma por uma.

Hoje, no meu quarto, a noite persiste. Se em
breve não finda este torpor, não saberei a
minha razão.

E sofro, porque pretendo saber-me sempre…

E hoje desconheço-me!
(desconheço o autor)

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